Esse mês o prof. Marival Coan, docente do IFSC no Campus Florianópolis se aposentou. Foi meu professor de "Educação e Trabalho" na Especialização em ETP que finalizei em 2017. Abaixo uma das atividades que fizemos para suas aulas. Um forma de eu homenageá-lo.
PROF.
MARIVAL COAN ALUNA:
CARLA LOPES
Aula
6: Teoria do capital humano e Pedagogia
das Competências
A Teoria do capital humano e a pedagogia
das competências podem ser consideradas como ideológicas? Justifique sua
resposta a partir das reflexões realizadas no primeiro e segundo encontro.
Acredito que sim.
A primeira de acordo com um projeto de competetiividade no mundo capitalista
onde “quem sabe mais pode ganhar mais”. E no segundo para “moldar” o
trabalhador segundo as necessidades do mercado do trabalho.
Explico melhor:
embora ainda com uma leitura pouca sobre o capital humano, entendo que o
conceito de capital se ampliou para abarcar o ser humano como um indivíduo do
saber. Então se eu sei mais, tenho mais responsabilidade
e consequentemente um maior cargo e assim tenho também um melhor salário. Sendo
até mesmo possível, me aventurar no mundo dos negócios abrindo meu próprio
empreendimento. Isto é, sendo um empreendedor. Mas não é de hoje, que se sabe
que um “canudo” na mão não é significado de sucesso profissional ou de muitos
ganhos ao fim do mês.
Aí está mais um
conceito o do CHA – conhecimento + habilidade + atitude. Esse é o conjunto de
atributos que o trabalhador precisa ter, de acordo com sua área de especialidade,
para chegar a um pretendido sucesso, de acordo com o currículo por
competências.
Minhas
perguntas:
1.
O que significa a hierarquização
do saber representada de forma horizontar e não mais vertical?
2. O texto afirma que o currículo por competências ”implica em deixar de fazer a separação entre
o saber e o fazer-saber para centrar o esforço em resultados de aprendizagem
nos quais se atinge uma integração entre ambos.” Isso é ruim? Como se dá?