Foi com grata surpresa que ao pesquisar pelos livros da Biblioteca do Campus Florianópolis-Continente do IFSC me deparei com essa edição do Sociologia do Turismo .
Jost Krippendorf além de ser um notável observador do cotidiano do fenômeno turístico, escreveu com sapiência as páginas de um livro que trouxe luzes para milhares de estudiosos do Turismo mundo afora.
Esta edição, com fotos analisadas pelo autor é formidável. Ah... vontade de escrever sobre todas as fotos.. Em geral já faço isso, mas compilar e anotar... Que belo trabalho!
Depois, ao folhear o livro, me detive em um termo novo: o irridex! Que na verdade, nada mais é do que o nível de irritação da população local com o afluxo de turistas. É o índice de Doxey. Mas sinceramente, nunca, nunquinha tinha ouvido falar como "irridex". De toda forma, como não lembrar da minha conversa com o pescador de Garopaba em 1995? Mas essa é um outra história.
Depois, ao folhear o livro, me detive em um termo novo: o irridex! Que na verdade, nada mais é do que o nível de irritação da população local com o afluxo de turistas. É o índice de Doxey. Mas sinceramente, nunca, nunquinha tinha ouvido falar como "irridex". De toda forma, como não lembrar da minha conversa com o pescador de Garopaba em 1995? Mas essa é um outra história.
E depois me deparei com o ciclo de vida do produto turístico de Richard Butler, que tanto usei nas minhas aulas de Planejamento Turístico!
Mas o mote de todo o livro é a evasão.
E como foi bom, ver citado o John Urry, que também citei na minha dissertação de mestrado, "O olhar do Turista" é um clássico, assim como Jost Krippendorf. Que ficará para sempre em minha memória.
Ainda mais porque deu nome ao nosso gato persa, lindo demais, mas que nos deixou em 2016.
Agora, depois de lido, o livro voltou pra casa e já está devidamente em seu lugar: a biblioteca do Campus Continente do IFSC.
Agora, depois de lido, o livro voltou pra casa e já está devidamente em seu lugar: a biblioteca do Campus Continente do IFSC.
