Bittencourt, Ariadne Pedra[1]
Lopes; Carla Vieira[2]
Cardoso, Manoel[3]
RESUMO
– pressupõe-se a
utilização de uma metodologia para o desenvolvimento das atividades
práticas dos cursos superiores em Turismo e Hotelaria a partir de um
Laboratório, objetivando uma contribuição para o universo da atividade
turística nos diversos campos – social, econômico, cultural e ambiental, por
meio de projetos acadêmicos, apresentações e participação em congressos e
outros eventos técnico-científicos, publicações de artigos sobre os temas
desenvolvidos, contato com empresas turísticas, elaboração de viagens e outras
atividades laborais. O tema é tratado como uma nova experiência pedagógica e
tem como estudo de caso as atividades curriculares e extra-curriculares do
Laboratório de Turismo da Faculdade da Terra de Brasília, que consiste em um
espaço físico determinado, e o envolvimento das turmas a partir do 2º semestre até o 5º semestre do
referido curso, estimulando o uso da inteligência competitiva.
PALAVRAS-CHAVE
- curso
de graduação em turismo, projetos de pesquisa (científico e executivo),
proposta pedagógica, laboratório (espaço múltiplo), saídas de campo, visitas
técnicas, Brasília-DF (campo de estudo).
WORD-KEY - course of tourism, projects,
pedagogic proposal, laboratory, field exits, Brasília.
CONSIDERAÇÕES
INICIAIS
A formação de profissionais “completos” e que possam no
futuro exercer as mais variadas funções da atividade turística é um dos
objetivos da implantação de um Laboratório Experimental de Turismo de múltiplo
uso, ou seja, fora dos padrões convencionais já existentes.
Os laboratórios atuais, nas suas diversas concepções, como
por exemplo: hotel escola, agência-modelo entre outros, são fortes aliados para
estimular o desenvolvimento do conhecimento prático do aluno.
Esses espaços consistem numa
preocupação comum entre as faculdades de turismo e também das de hotelaria, em
não dar mais margem para as improvisações, isto é, não colocar no mercado de
trabalho profissionais com uma abordagem apenas teórica e muitas das vezes
focada apenas em informações engessadas do setor turístico: o transporte, a
hotelaria e o agenciamento.
Uma proposta do laboratório inicia-se a partir das seguintes diretrizes: relevância
do tema a ser escolhido para a sociedade; relevância do tema para a formação
profissional do aluno; relevância do tema para a Faculdade da Terra de Brasília
– FTB; relevância do tema para a iniciação científica do aluno.
A identificação das problemáticas do Distrito Federal,
formulando pontos a serem investigados, situações de distorção no segmento
turístico local, realizando proposições de novas alternativas para alavancar o
Turismo no DF são premissas que
correspondem à missão da instituição contribuindo para o desenvolvimento
sustentável do Centro-Oeste.
Ao se alinhavar em conjunto com o aluno o foco de trabalho a
ser desenvolvido, possibilita-se a
identificação de um projeto de pesquisa acadêmico, de cunho científico ou
executivo. Aqueles que têm cunho científico, visam por exemplo, treinar os
estudantes preparando-os para uma futura pós-graduação, e são realizados em períodos de tempo de dois anos. Já os projetos com cunho executivo, visam à atuação
profissional e uma provável inserção no
mercado de trabalho local. Estes projetos demandam tempo menor de execução, são menos complexos
e mais voltados ao mercado.
O desenvolvimento dos projetos, as reuniões realizadas com
vários colaboradores, os congressos e seminários dos quais participam, as
saídas de campo já realizadas dão sustentação para um planejamento maior no
futuro, como um modelo pedagógico que reforce a teoria em sala de aula e as
expectativas profissionais.
Essas considerações abaixo reforçam a proposta pedagógica
“Os estudos de mercado são fundamentais
para trabalhar a “gestão do turismo”. A partir das características do mercado
se orientam os investimentos, ações administrativas, marketing, planejamento
adequado. Em função do mercado, o gestor tomará decisões que afetarão todos os
níveis hierárquicos. É importante salientar que a identificação do mercado permite oferecer novos produtos
dentro dos anseios e expectativas de seu público potencial.”[4]
UMA PROPOSTA
PEDAGÓGICA
A construção de uma prática pedagógica, como a exercida nas
várias modalidades existentes de um laboratório, pode ser uma fonte de
conhecimento muito rica tanto para os alunos quanto para os professores que se
envolvam com tal prática.
A possibilidade de se realizarem estudos fora do ambiente de
sala de aula é, para o aluno, algo que o motiva e cria expectativas quanto ao
seu bom desempenho.
O laboratório então, enquanto
proposta pedagógica, deve estar preparado para ser um local de trabalho,
estudo, pesquisa e extensão, onde os
alunos possam delinear as bases ou estruturas para elaboração de trabalhos científicos no
segmento de turismo ou projetos de cunho executivo. É importante que exista uma
abertura para a criatividade do aluno, fazendo com que ele sinta envolvimento,
disposição e comprometimento nas atividades programadas.
No ensino superior do Turismo, já não basta mais uma
proposta multidisciplinar[5] ou proposta interdisciplinar[6]. O ideal é trabalhar propostas de
integração educacional por meio da transdisciplinaridade[7], algo além das disciplinas em si
mesmas.
Um outro ponto de
fundamental importância é o engajamento dos professores e colaboradores do
curso com experiência nas áreas afins dos projetos. Como o turismo é uma área
do conhecimento que possui as características transdisciplinares,
necessita de professores das mais variadas ciências. Esses profissionais,
enquanto professores que atuam num curso de Turismo, devem estar inseridos nas
atividades de laboratório, quer seja para participarem de uma saída de campo ou
visita técnica, quer seja para co-orientar um determinado projeto ou incorporar
novas proposições de crescimento para o curso.
Desenvolvendo esta proposta, os alunos irão vivenciar com
mais facilidade os “links” entre as disciplinas e conhecer a utilidade na
prática de disciplinas muitas vezes questionadas por eles e que constam num
currículo superior de Turismo e/ou
Hotelaria, como por exemplo, estatística, contabilidade de custos, entre outras.
Várias faculdades no Brasil dispõem de instalações para que
seus alunos possam realizar atividades dessa natureza em seus cursos. No caso
do ensino para o Turismo, em especial o superior, essas instalações se resumem
em hotéis-escola, agências modelo, bem como as empresas júnior. Por nosso lado,
entendemos que estas últimas não podem ser entendidas na condições de um
laboratório, portanto, não o substituem .
Cada uma dessas instalações, nada mais é do que uma
modalidade de laboratório. Ainda que na grande maioria representam apenas
espaços para convívio, equipados com mesas, computadores, material de
escritório e para pesquisa, administrado
por uma secretária ou estagiário.
Cabe ressaltar que a
finalidade de um laboratório não deve estar apenas sob o foco de uma única
atividade do setor turístico. Pode-se
transpor o exercício das ações meramente administrativas e operacionais,
e ainda ampliar a visão do mercado e, conseqüentemente, criar novas
perspectivas profissionais em setores muito pouco ou ainda nada explorados
nesta área.
“A profissionalização dos alunos, adquirida
nas atividades relacionadas com o laboratório é entendida como uma como
a daquela pessoa trabalhadora, habilitada, qualificada e adaptada a um cargo e
função determinada pela empresa, e detentora de um conjunto de capacidades
operativas, originadas de uma formação profissional básica, ou da própria
experiência prática”. (Elias in Perilló, 1998:110)
São aspectos que definem uma prática profissional e que
podem ser desenvolvidos numa proposta pedagógica como a do Laboratório de
Turismo: criatividade, iniciativa e liderança, interesse, competitividade,
ética, espírito de equipe e também o uso da inteligência competitiva.[8]
A formação de um profissional,
quando se refere a um bacharel em Turismo, representa uma “vitrine”, onde a sua capacidade de exercer atividades
nos mais variados postos de trabalho do turismo, não é só a responsabilidade
dos quatro anos de vivência acadêmica, mas também a de seus professores que
buscam administrar o conhecimento e humanizar a educação, enquanto agentes de
ensino de sua instituição, com o intuito de
facilitar o ensino-aprendizagem, proporcionando aos docentes e discentes
situações em que a teoria e a prática possam ser vivenciadas, ou seja, o ensino passa pela contextualização do saber.
Para a Lei de Diretrizes e Bases - LDB, o vínculo entre a teoria e a prática é fonte de toda evolução emancipadora (9.394/96, art. 1-2), e isso significa dizer
que tal experiência só vem a amadurecer o pensar dos alunos de turismo,
permitindo-lhes aprender a apreender.
O Laboratório de Turismo não tem a pretensão de substituir o estágio, pois a
prática laboral numa determinada empresa ou instituição da atividade turística é algo de fundamental
importância. Ao contrário, uma das atividades do laboratório tende a construir
novas oportunidades de inserção do aluno no mercado de trabalho, buscando a
integralização dos conteúdos aprendidos, condições de questionar propostas
tradicionais muitas das vezes obsoletas, possibilidade de conhecer novas competências
gerenciais e também de consolidar um banco de dados de alunos interessados em
estágio, realizando os contatos com as
empresas interessadas em receber esses alunos, ou seja, abrindo portas entre a
instituição, o mercado e a sociedade.
E importante caracterizar a efetividade em buscar o
exercício da pesquisa e da extensão na
atividade do laboratório, como também a
participação em eventos (técnico-científicos) e promover e estimular
publicações. Este espaço garante
promover a concretização de ações dessa
natureza.
Existem algumas publicações (Rejoswki,1996) que tratam do
turismo e a produção acadêmica da atividade, assim como de pesquisas realizadas
por profissionais de outras áreas, mas que têm como objeto o turismo. Mas não
necessariamente, toda a produção científica deve ser fruto de um trabalho final
de curso. Se bem orientados, os pequenos projetos, publicações, pesquisas de
campo, podem ser desenvolvidas no decorrer do mesmo.
As atividades do
laboratório podem estimular o interesse dos alunos para a pesquisa e a produção
acadêmica e facilitar a elaboração de um projeto ou monografia ao final do
curso, possibilitando aos estudantes se prepararem para uma futura
pós-graduação.
O CASO DA
FACULDADE DA TERRA DE BRASÍLIA
O Curso de Turismo com ênfase em Ecoturismo da FTB tem
mostrado grande sensibilidade na
implementação de novas proposições para
estruturação dos laboratórios.
Enquanto que o Ministério da
Educação, por meio de sua Comissão de Especialistas de Ensino de Turismo CEEtur/SeSu/Mec para
o curso de Turismo, exige no mínimo um
laboratório específico na área de turismo, instalado e em funcionamento, a FTB,
disponibiliza aos seus alunos um Laboratório de Eventos integrado ao
Departamento de Marketing da instituição; um Laboratório de Fotografia
interligado à prática da disciplina Técnicas Audiovisuais e Fotográficas; um
Laboratório de Informática; um laboratório para prática de informações
turísticas - Centro de Informações ao
Turista com um ponto no Distrito Federal – Conjunto Nacional; um Laboratório de
Idiomas e uma Empresa Júnior.
Mas a proposta diferenciada se
faz a partir da implementação do Laboratório de Turismo que integraliza os
diversos segmentos desta área do conhecimento, em consonância com as exigências
do mercado de trabalho.
O Laboratório de Turismo da Faculdade da Terra de Brasília -
FTB é considerado uma proposta curricular obrigatória que está inserida no
projeto pedagógico do curso, o qual integra a grade horária, perfazendo 30
horas/aula no semestre. A proposta consta de quatro semestres consecutivos,
iniciando as atividades no segundo semestre do curso, quando o corpo discente
já obteve informações básicas sobre a atividade turística entre outras,
devendo então iniciar uma vivência
prática com várias etapas propostas.
Para nortear as atividades do laboratório, foi elaborado
juntamente com a coordenação do curso o
“Manual Operacional do Laboratório de Turismo”, onde constam os objetivos do
laboratório, assim como as responsabilidades da coordenação, professor e alunos.
O objetivo geral do laboratório é a realização de “projetos de ensino, pesquisa e extensão por meio de atividades
práticas relacionadas ao Turismo, em especial ao Ecoturismo – objeto de estudo
do Curso de Turismo com ênfase em Ecoturismo da FTB, de forma orientada para o
aprimoramento técnico e operacional dos alunos”. (Manual Operacional, FTB:
2000)
Entre seus objetivos específicos, prioriza-se: reunir idéias e formular debates; realizar
estudos proporcionando a interdisciplinaridade e transdisciplinaridade focando
o desenvolvimento da comunidade local; propiciar atividades práticas em
campo; elaborar e implementar projetos; promover viagens-técnicas de estudo e
pesquisa; buscar parcerias com outros cursos da FTB e laboratórios de outras
instituições de ensino superior; possibilitar a publicação de artigos e a
apresentação em eventos técnico-científicos de nível regional e nacional;
elaborar e realizar eventos pertinentes à área de turismo . (Manual
Operacional, FTB: 2000)
Algumas regras de convivência
precisaram ser levantadas, em discussão com o grupo de alunos e de monitores
e/ou coordenadores de projetos ou estudos, para que o espaço seja utilizado de
uma forma democrática e pedagógica, estas dizem respeito a: utilização de
materiais e de equipamentos, horários, limpeza e organização.
Sobre a proposta pedagógica o
manual refere-se a :
“A primeira
proposta de trabalho para o Laboratório de Turismo é a orientação por semestre
de projetos acadêmicos que possam estar realizando um contato mais estreito com
o “trade turístico” e com a comunidade, com o objetivo maior de exercício da
atividade de planejador no turismo. As atividades complementares pertinentes ao
laboratório podem ser as mais diversas, como já citado anteriormente”.
Com relação à orientação
para proposta de elaboração dos projetos, segue-se o
roteiro utilizado pelas turmas do 2º , 3º , 4º e 5º
semestres do curso de Turismo da FTB:
§ “brainstorming” - observar a relevância do
tema para formação profissional do aluno, para a sua iniciação científica, para a FTB e para a
comunidade;
§ definição de grupos de trabalho;
§ orientação sobre o roteiro dos
projetos;
§ aulas específicas de metodologia
científica ;
§ reuniões sistemáticas para elaboração
do material;
§ atividades complementares pertinentes à
pesquisa.
Sobre a proposta pedagógica, o
manual refere-se a :
“A primeira
proposta de trabalho para o Laboratório de Turismo é a orientação por semestre
de projetos acadêmicos que possam estar realizando um contato mais estreito com
o “trade turístico” e com a comunidade, com o objetivo maior de exercício da
atividade de planejador no turismo.”
§ Atualmente,
os projetos de pesquisa acadêmico (cunho científico ou executivo) em andamento
estão dispostos na mais diversas áreas. Entre elas, destacamos as de meio
ambiente, educação para o turismo, resgate de culturas locais, eventos,
gastronomia, turismo rural, turismo cívico e turismo resligioso
Quadro 1: Etapas a
serem seguidas em relação às atividades de elaboração de projetos.
ETAPA/SEMESTRE
|
TIPO DE ATIVIDADE
|
1ª ETAPA - Segundo
semestre
|
Definição de temas e grupos
|
2ª ETAPA - Terceiro
semestre
|
Elaboração de Pré-Projeto
|
3ªETAPA - Quarto semestre
|
Pesquisa de campo e finalização de
Projeto
|
4ª ETAPA - Quinto semestre
|
Conclusão/Produto: Projeto e/ou Artigo
|
Fonte: Manual
Operacional, 2002.
Em relação à avaliação de desempenho, definiu-se o seguinte:
a avaliação, na FTB, de acordo com o
Manual de Normas Acadêmicas/2000, tem como objetivo fornecer informações a
respeito do desempenho do aluno e o progresso de suas atividades de estudo,
considerando-se as metas constantes dos programas de disciplina. Assim sendo,
serão levados em conta os seguintes critérios na composição da nota do
Laboratório de Turismo:
·
Freqüência
·
Auto-avaliação (responsabilidade, interesse,
motivação, dedicação e espírito de equipe)
·
Elaboração dos projetos e/ou estudos em
suas etapas
·
Nota auferida pelo monitor e/ou
coordenador do projeto
·
Participação e comprometimento nas
atividades do laboratório, a saber: eventos, saídas de campo, atividades
técnicas, leituras, etc. (Manual Opercaional,2000)
A disposição e o comprometimento dos alunos nas atividades propostas acontece a partir do
momento em que a turma participa da escolha dos projetos, como por exemplo na
prática do "brainstorming", pois fica mais fácil trabalhar com a
co-responsabilidade do aluno. Já em relação à auto-avaliação, a mesma é tida
como uma forma de evitar surpresas pelo
próprio aluno, e não apenas como uma nota auferida pelo professor.
É papel do professor responsável pelo Laboratório motivar e
coordenar as atividades, assim como dispor do espaço físico existente, bem como
de um planejamento semestral que envolva as necessidades de equipamentos e
materiais, como também um cronograma de trabalho com todos as ações previstas a
serem executadas. Este plano de trabalho é um instrumento imprescindível para o
andamento de todas as atividades.
CONCLUSÃO
A prática pedagógica de um Laboratório de Turismo é
fundamental para a formação de um profissional mais próximo das exigências do
mercado de trabalho atual.
Para a atividade turística, além de o aluno necessitar de
todo um embasamento teórico, adquirido em sala de aula, precisa, e muito,
exercitar seus conhecimentos na prática, o que é possível num laboratório experimental de múltiplo uso,
ou seja, ele precisa do vivenciar.
As turmas que atualmente
trabalham em projetos de pesquisa acadêmica (científicos ou executivos) e
outras atividades do Laboratório de Turismo da FTB, auxiliam na construção
dessa prática na instituição de ensino e participam do processo de
auto-avaliação, caracterizando críticas construtivas e sugestões,
possibilitando constantemente mudanças e
inovações de grande importância para o bom andamento do curso.
No futuro, esse tipo de prática
pedagógica será uma realidade na maioria dos cursos de Turismo e Hotelaria,
pois o mercado anseia por profissionais cada vez mais qualificados, possuidores
de habilidades múltiplas, buscando quesitos de maior capacitação e qualificação
técnica, experiência, engajamento e
constante atualização. Na era do conhecimento, não faltará a avaliação da
inteligência competitiva e emocional.
Hoje Brasília apresenta o seguinte cenário: “congrega doze instituições de curso superior
em turismo e entidades de renome com cursos de lato-sensu e stricto-sensu e um
Centro de Excelência em Turismo com propostas de curso de extensão e
especialização. Por outro lado esta capital concentra atrativos particulares e
únicos no contexto do turismo nacional. A
sua representatividade nacional e internacional é marcante, centraliza também como referencial a
sede do Instituto Brasileiro de Turismo
– Embratur, o Ministério do Esporte e Turismo, a Subcomissão de Turismo e a
Frente Parlamentar de Turismo, entre outras entidades representativas!”[9].
Essas considerações remetem à percepção das inúmeras
possibilidades de crescimento profissional e oportunidades de inserção
no mercado que os futuros
bacharéis em Turismo possam ter. Mas cabe uma importante observação: o mercado
será cada vez mais exigente e competitivo, pois se busca nesses futuros
profissionais capacidades para se
alcançarem metas econômicas e sociais e ainda o comprometimento de não se
promover a destituição do meio ambiente natural e cultural.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases - 9.394 de
1996.
BITTENCOURT, Ariádne Pedra. A inserção do egresso do curso de turismo no mercado de trabalho do Distrito Federal.
Dissertação (Mestrado) – Universidade Latino-Americana e do Caribe –
ULAC.Brasília-DF,2000.
BITTENCOURT, Ariadne Pedra, LOPES, Carla Vieira. Manual Operacional do Laboratório.
Curso de Turismo com ênfase em Ecoturismo. FTB: 2000.
PERELLÒ, Jorge Solivellas. Pedagogia do Estágio - experiências de formação profissional. Belo
Horizonte: Imprensa Oficial,1998.
REJOWSKI, Mírian. Pesquisa
em Turismo nas Universidades Brasileiras. Turismo em Análise. São Paulo: ECA/USP, V.5 n.1, 1994.
_________.
Turismo e Pesquisa Científica.
Míriam Rejoswki. Campinas - SP: Papirus, 1996.
[1] Graduada em Turismo
na UPIS/DF, especializada em Administração Hoteleira no CETH/RS e em
Marketing na FGV/DF. Mestre em Gestão do Turismo e Meio Ambiente na
ULAC/DF.Coordenadora e Professora no curso de Turismo com ênfase em Ecoturismo
da FTB-DF.
[2] Graduada em Turismo e Hotelaria na UNIVALI/SC e mestre em
Gestão do Turismo e Meio Ambiente na ULAC/DF.
Professora nos cursos de Turismo com ênfase em Ecoturismo da FTB, Turismo e Gestão Hoteleira do IESB.
[3]
Graduado em Ciências Sociais (UnB), especialista em Elaboração, Análise e
Avaliação de Projetos (FGV), MESTRANDO EM Sociologia (unB).
[4] BITTENCOURT, Ariádne Pedra. A inserção
do egresso do curso de turismo no Mercado de trabalho do Distrito Federal.
Dissertação (Mestrado) – Universidade Latino-Americana e do Caribe – ULAC.Brasília-DF,2000.92
p.
[6] Integração de conceitos e idéias como
aspecto fundamental do projeto educacional.
[7] Tem como ponto de partida um desafio
ou problema, e pelo processo de solução de problemas, auxiliando por diversos
campos do conhecimento, procura chegar a uma solução ou resolução viável.
[8] Constitui-se da coleta ética e o uso
de informações públicas ou privadas disponível sobre tendências, eventos e
atores, fora das fronteira da empresa.
[9] BITTENCOURT, Ariádne Pedra. A inserção do egresso do curso
de turismo no Mercado de trabalho do Distrito Federal. Dissertação (Mestrado) –
Universidade Latino-Americana e do Caribe – ULAC.Brasília-DF,2000. 132
p.
Bom dia!!! Resolvi postar este artigo que tem uns 15 anos. Estou revendo meus escritos... Pode auxiliar alguém, né? Rsrsrs.
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