15 de set. de 2018

MINHAS NOTAS DA PALESTRA “AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO PROFISSONAL E TECNOLÓGICA NA AMÉRICA LATINA – as relações entre o local e o global”.



Palestrante: Dr. Adriano Larentes[1] (IFSC Campus Chapecó)
Em 13.09

1.       Surgimento da educação profissional no Brasil, Uruguai e Equador;

2.       Espaços que se especializaram em perder (América Latina, África) e outros que se especializaram em ganhar (Europa, EUA);

3.       A EPT no México – rede de ensino;

4.       O BID e as escolas comunitárias (o caso do Campus Continente – Unisul explorava e passou para a rede federal, idem Campus Xanxerê e Jaraguá do Sul)

5.       Expansão da rede federal no Brasil e em outros países com a ajuda do BID – interesse capitalista = mão de obra especializada visando maior produtividade.

6.       Não há neutralidade em qualquer nível de ensino;

7.       Ensino (técnico profissional) dual alemão – parceria escola e fabrica. 70% da carga horária na escola e 30% na empresa. Muito voltado ao setor produtivo. Experiência brasileira – FIESC;

8.       O ensino técnico na AL – semelhanças e dificuldades. Estruturar materialmente é fácil. O grande problema é o capital humano, isto é, o docente. A formação de formadores que possuam além da técnica a dimensão pedagógica;

9.       Escola para todos – pedagogia por competências? Realidades empobrecidas com o Sistema S – “tropicaliza” ações  e é muito voltado ao setor produtivo. Precariza o trabalho docente, fragmentando-o;

10.   Trabalho em rede – OIT/Cintefor, Reduca e outras redes em países latinoamericanos. Consórcio de informações;


11.   No ensino técnico profissional há que se lembrar que é um ensino com dimensão andragógica. Ver Paulo Freire.


Para saber mais:



Prof. Carla Lopes


[1] Pós-doutor em Educação pela Universidade Nacional Autônoma do México e em Políticas Públicas e Formação Humana pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Doutor em História pela Universidade Federal de Santa Catarina e professor do Instituto Federal de Educação de Santa Catarina, Campus Chapecó. Entre suas áreas de atuação como docente e pesquisador estão o Currículo Integrado, a Educação de Jovens e Adultos, a Educação Profissional e as Políticas Públicas. É professor do mestrado PROFEPT/IFSC, líder do Grupo de Estudo e Pesquisa em Currículo Integrado do IFSC e membro do Grupo THESE - Projetos Integrados de Pesquisa em Trabalho, História, Educação e Saúde da UFF/UERJ/FIOCRUZ.