16 de jul. de 2013

VISITA TÉCNICA AO COSTÃO DO SANTINHO RESORT

No sábado, dia 13 de julho, fui com os alunos do Técnico em Hospedagem (CEDUP - JL) visitar o tão famoso e premiado resort de praia, o Costão do Santinho.

Foi uma forma de finalizar o semestre e o dia ajudou e muito! Lindo Sol que coloriu a paisagem e trouxe cenas encantadoras e com isso também muitas fotos!

Algumas delas:
Eu com a concierge Vanessa e alunas do TH - turma 2.
Ao lado da recepção.
Pra saber onde está. Sonho que pode ter virado realidade!

Essa não poderia faltar!
Momento descontração total com alunas do TH - turma 2.
As villas. Gostei muito!!

10 de jul. de 2013

RESENHA DO TEXTO: POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS, A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E O CEDUP – Jorge Lacerda EM FLORIANÓPOLIS (SC).

1. RESUMO DA OBRA

1.1. Introdução ao tema

O texto apresentado é fruto da reflexão solicitada na disciplina de Política de Educação Profissional no Brasil do curso de Complementação Pedagógica oferecido pelo Governo do Estado de Santa Catarina em 2011 para professores da rede pública de ensino a nível técnico.

Os objetivos relacionados abaixo interagem entre si no desenvolvimento do texto, a saber:


·         Apresentar o conceito de política pública

·         Apresentar o conceito de educação profissional inserida no contexto de política pública

·         Relacionar o ensino médio com a sociedade capitalista

·         Investigar o princípio formador da Educação

·         Problematizar o estágio supervisionado do curso técnico em hospedagem

Importante ressaltar que não se trata de um texto com todas as informações, um texto conclusivo, mas sim, o embrião de um texto maior, a ser desenvolvido a posteriori.


1.2. Resumo

·         Apresentar o conceito de política pública

Política pública pode ser entendida “como o conjunto de ações desencadeadas pelo Estado, nas escalas federal, estadual e municipal, com vistas ao bem coletivo”.

Um pouco mais completa é a seguinte definição: “diretrizes, princípios norteadores de ação do poder público; regras e procedimentos para as relações entre poder público e sociedade, mediações entre atores da sociedade e do Estado. “

Qualquer política é explicitada, implementada na forma de documentos, tais como leis, programas, linhas de financiamentos, normas, planos.
Estes, por sua vez, irão orientar as ações que normalmente envolvem a aplicação de recursos públicos, isto é, dinheiro.

No caso de uma política educacional, e no caso específico da educação pública, o resultado prático para a escola é o chamado  plano pedagógico da escola, denominado de PLANO POLÍTICO-PEDAGÓGICO, o famoso PPP.

No PPP do CEDUP – Jorge Lacerda, encontra-se o seguinte: O Projeto Político Pedagógico tem seu perfil traçado dentro de uma perspectiva pedagógica, que é o fazer didático, e a política, que é o compromisso social, sendo esses norteadores indissociáveis.

Na dimensão pedagógica, afirma Saupe (1997), encontra-se a possibilidade de se efetivar a intencionalidade da instituição educacional, que é a formação do cidadão participativo, responsável, compromissado, crítico e criativo.

É um ‘projeto’ porque se define como um planejamento de ações coordenadas para a sua efetiva realização, com a subdimensão de ‘pedagógico porque está envolvido com questões educacionais de conhecimento e aperfeiçoamento cultural, enquanto que também definido como ‘político’ porque tem como sentido explícito o compromisso social, voltado para os interesses reais e coletivos e com a formação de cidadãos participantes, integrados e ativos dentro de sua comunidade social.

Esta integração ‘pedagógica’ e ‘política’ é determinante na concepção de ‘homem’, ‘educação’ e ‘sociedade’, cuja concretização se efetiva através da uma ação educativa que deve nos remeter a uma reflexão crítica sobre esta relação tríade e a explicação destes determinantes que os permeiam.

Por meio desse viés, é fundamental o envolvimento de todos os segmentos sociais na organização e no estabelecimento de práticas metodológicas que assegurem princípios norteadores, estabelecidos a partir da leitura crítico-reflexiva do contexto escolar e por meio de estudos e debates sobre a concepção de política, de sociedade, de homem, de educação, da relação ensino-aprendizagem e da funcionalidade e flexibilização do currículo.


·         Apresentar o conceito de educação profissional inserida no contexto de política pública

O conceito de Educação profissional é abordado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB (Lei 9394, de 20 de dezembro de 1996), também denominada de Lei Darcy Ribeiro.
Esta lei é complementada pelo Decreto 2208, de 17 de abril de 1997 e reformado pelo Decreto 5154, de 23 de julho de 2004.
O principal objetivo da educação profissional, segundo a LDB é a criação de cursos voltados ao acesso do mercado de trabalho, tanto para estudantes quanto para profissionais que buscam ampliar suas qualificações.
Há três níveis de educação profissional segundo a legislação brasileira: nível básico, nível técnico e o nível tecnológico.
Para efeitos desta investigação é o nível técnico o que mais nos interessa, afinal é onde se contextualiza o curso técnico de hospedagem do CEDUP – JL.
Portanto o nível técnico, de acordo com a legislação aplicada, está voltado para estudantes de Ensino Médio ou pessoas que já possuam este nível de escolaridade.
Encontra-se também na legislação que estes cursos podem ser oferecidos pelas escolas de forma integrada ao ensino médio ou separadamente, isto é, na forma subseqüente.
No P.P.P. do CEDP – JL encontra-se a função social dessa instituição, que é a seguinte: “formar profissionais que saibam pensar criticamente aliando a prática com a teoria e integrando as atitudes escolares com a realidade regional nos aspectos social, cultural, econômico e ambiental”

Importa dizer que a colaboração de um grupo multidisciplinar, formado por professores, equipe pedagógica e coordenadores de cursos, sob a égide de várias formações acadêmicas, criaram a função acima.

Mais a frente, no mesmo P.P.P, tem-se a questão central de educação e trabalho no qual “preparar um indivíduo para o trabalho é, acima de tudo, ensiná-lo a pensar, possibilitar-lhe aprender a aprender e não simplesmente ensinar-lhe um ofício. Um ofício não lhe garante um novo posto de trabalho, e nem tão pouco, garante o emprego que já tem.”

·         Relacionar o ensino médio com a sociedade capitalista

A conclusão do ensino médio proporciona ao aluno a possibilidade de ingressar numa universidade e continuar os estudos ou ingressar no mundo do trabalho.

Nesta segunda opção, fica evidente que se o aluno não possui nenhuma habilidade nata, terá que procurar por ela num curso técnico oferecido por escola pública ou escola privada.

Aí é que se tem a chamada educação profissional destacando-se como um fator estratégico de competitividade para o indivíduo. Dependendo de sua escolha profissional, inserido no mundo do trabalho, irá desenvolver-se como ser humano nesta nova ordem econômica - globalizada, tecnológica.
Os desafios são grandes neste modo de vida capitalista. Os avanços tecnológicos exigem a atualização constante, as expectativas das empresas são por produtos competitivos e por colaboradores competitivos.
O desempenho dos colaboradores, aliás, está sempre sendo questionado. A grande maioria das empresas trabalha por metas e o enfrentamento de mercados globais exige profissionais que tenham múltiplas habilidades, além das técnicas.
Assim sendo, a educação a nível médio e técnico – pós-médio, não podem ficar alheios a essas transformações. As instituições privadas já oferecem um grande número de cursos dentro dessa perspectiva. A escola pública, a partir dos CEDUPs e IFSCs procura se adequar às realidades atuais, e como públicas, de alcançar a melhoria na qualidade de vida dos alunos.
Não somente os jovens, mas também os adultos de qualquer idade buscam no ensino médio, atualmente, uma inserção ao mercado de trabalho. Os jovens procuram por capacitação, habilitação e os mais velhos por qualificação.
·         Investigar o princípio formador da Educação

A partir do último parágrafo, fica a afirmativa: tanto jovens como adultos procuram no ensino médio, o profissionalizante.

Isto acontece quando o aluno ainda não concluiu o ensino médio e vê nele a possibilidade de uma escolaridade que vai abrir portas. É só ler os jornais: o nível médio é pré-requisito para o mundo do trabalho.

Esta demanda também se concretiza quando a escola passa a oferecer um curso pós-médio, também chamado de técnico subseqüente. Neste caso, o curso técnico tem curta duração – um ano e meio, e a inserção no mercado se dá mais rapidamente que um curso universitário.

Considera-se também como uma oportunidade a realização de estágio supervisionado bem orientado e na própria área de atuação.

Há escolas que trabalham a atividade técnica integrada ao ensino médio. O que significa dizer que os conteúdos técnicos permeiam os conteúdos do nível médio escolar.


·         Problematizar o estágio supervisionado do curso técnico em hospedagem

O curso técnico de hospedagem no CEDUP – Jorge Lacerda em Florianópolis iniciou em 2007 e em 2008 a primeira turma já estava em vias de realizar o  Estágio Supervisionado.

Na ocasião, detectou-se os seguintes problemas:

- Os alunos não estavam preparados para a realização do estágio, pois desconheciam a sua importância e o modus operandi do mesmo.

- A escola não tinha realizado os contatos necessários com o mercado, isto é, com os meios de hospedagem da cidade. Não havia os convênios necessários para formalizar o estágio entre empresa, aluno e escola.

Foi a partir da primeira turma em estágio supervisionado que começou todo o contato com os meios de hospedagem para a realização de convênios e encaminhamento dos alunos. Felizmente todos os alunos conseguiram vagas em empresas e realizaram o estágio a contento.

Neste mesmo ano, 2008, realizou-se uma reunião com a intenção de preparar os alunos do MÓDULO II, que viriam a realizar estágio no próximo semestre.

Pode-se perceber que as dúvidas eram muitas e todo o material utilizado – legislação, power-point foi de extrema importância.

Duas características são marcantes com relação ao curso técnico de Hospedagem em Florianópolis – a primeira diz respeito a falta de conhecimento da comunidade com relação a existência do curso. Simplesmente a cidade de Florianópolis não sabe que o CEDUP- JL como escola pública existe.

A segunda característica encontrada é que a grande maioria dos alunos, 75 % no MÓDULO I em 2008 e depois 80% dos alunos do MÓDULO I em 2009 eram pessoas que já trabalhavam na área. Isto é, são pessoas já inseridas no mundo do trabalho, mas que buscam a qualificação profissional, o “up grade” no currículo.

Com relação a estágio, esses alunos validam sua situação junto à escola, realizando e entregando os relatórios/avaliações junto a professora de estágio.



2. CRÍTICA DO RESENHISTA


A tradução de uma política educacional pode ser vista por meio de normas, leis e planos. A partir do momento que esta política começa a ser colocada em prática, o plano estará sendo executado.

No presente momento, a educação profissional no Brasil e em especial em Santa Catarina, está passando por um período de mudanças.

O trabalho diário do professor no curso técnico precisa ser muito mais articulado do que se ele fosse lecionar para o ensino superior.

Chegar a esta conclusão não é tarefa fácil. A experiência docente mostra que as aulas do curso técnico precisam ser bem mais bem fundamentadas, menos teóricas e mais ágeis.

Enquanto no nível superior, a teoria pode ser uma constante, com seus vários pensadores; no técnico o estudo de casos, a observação “in loco” deve ser o foco.

Engana-se o professor do nível superior que vai lecionar no técnico na expectativa de ver seu trabalho diminuído. Ao contrário, será aumentado, visto que a pesquisa e a preparação devem se adequar.


3. REFERÊNCIAS

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL. Disponível em:
CEDUP JL.  PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO. Florianópolis (SC)
FURTADO, Mônica Terezinha Colsani. Política de educação profissional no Brasil (Caderno pedagógico). Blumenau, 2011.


7 de jul. de 2013

JARDIM DOS CHEIROS

Já faz algum tempo que estou para recuperar o meu JARDIM DOS CHEIROS lá na QUINTA BEIRA ALTA. Explico: há uns anos atrás eu e o pai projetamos e fizemos uns canteiros no formato de trevo de quatro folhas a fim de plantar ervas medicinais e ervas para usar na cozinha, isto é, as aromáticas. Confeccionamos num espaço de terreno próximo da horta.

Ajeitamos o terreno, desenhamos o trevo de quatro folhas, colocamos as lajotas e definimos as ervas. Com o tempo eu ia comprando e com a ajuda do pai plantando. Deu de tudo: salsinha, cebolinha, capuchinho, erva cidreira e mais meia dúzia de outras ervas que agora não me lembro.

Acontece que não houve a devida manutenção. Tudo tem que ser bem cuidado e essas artes da terra, em especial as datas de plantio, datas de corte, datas para poda, etc. Sem falar que tem que capinar em volta para poder chegar até o local, capinar dentro dos canteiros e tirar as ervas daninhas. Tem-se que verificar se a terra está seca ou se tem muita água. Enfim, cuidados periódicos que não foram seguidos à risca.

Então o que ocorreu: o mato cresceu ao redor (tal como a cantiga de roda), ervas daninhas foram tomando conta, o capuchinho não se conteve dentro dos limites do conteiro. Ficou lindo, aliás!! Também não posso deixar de mencionar a erva cidreira - ficou uma moita gigantesca... pena que não tenho registro fotográfico.

Bom, tenho aqui comigo um croqui novo. De recuperação. Mas também vou precisar:

1. limpar o terreno novamente
2. refazer o formato de trevo separando um pouco as lajotas (elas ficaram muito juntinhas, o que represou a água da chuva, acarretando em morte de algumas ervas)
3. pintar as lajotas com cal
4. comprar as ervas
5. plantar as ervas, conforme anotação (verificar compatibilidade entre os canteiros)
6. verificar biodinâmica específica e adubo necessário e adequado

Lista das ervas que eu quero plantar:

LAVANDA - Propriedades terapêuticas: anti-séptica, estimulante da circulação; alivia espasmos musculares e cãibra.O óleo da lavanda alivia dores musculares, enxaquecas e outras formas de dor de cabeça e combate inflamações. Também é um dos óleos essenciais mais anti-sépticos, tratando muitos tipos de infecções, entre as quais pulmonares, respiratórias, vaginais e especialmente candidíases.


Flor da lavanda
POEJO - Poejo é uma planta medicinal, de nome científicoMentha Pulegium, da família das lamiáceas que pode ser utilizada para o tratamento de diversas doenças como diabetes, má digestão, gripes e resfriados. Para que serve? Diabetes, falta de apetite, digestão difícil, cólicas intestinais, coriza, gripe, resfriado, bronquite, asma, vermes intestinais, febre, transtornos menstruais, crise nervosa, reumatismo, pode ser utilizado externamente nas infecções cutâneas.

No sétimo dia de vida, o João Fernando tomou banho com poejo, porque meu pai disse que era bom para afastar bruxaria. Coisa dos antigos lá de Portugal. Achei bacana e fiz!


MANJERICÃO - Em casos de estresse, exaustão e sintomas relacionados a eles (dor de cabeça, indigestão, tensão muscular, nevralgias etc.) ou de falta de memória e de concentração, o manjericão funciona como tônico. A ação da erva é tanto anti-séptica quanto desintoxicante, ajudando o organismo a se restabelecer de todo tipo de infecção. Digestivo, sedativo, tônico, baixa a febre; é auxiliar no tratamento de infecções bacterianas e parasitas intestinais.

CEBOLINHA - A cebolinha contém boas doses de enxofre, associado ao combate de doenças cardiovasculares. Também é Antioxidante e digestiva.

ENDRO - Digestivo, calmante leve, aumenta o leite materno, ânsia de vômito, cólica intestinal em recém-nascidos, dispepsia, espasmos gastrintestinais, flatulências, fígado, gases, hiperacidez estomacal e insônia. 










GENGIBRE - Antioxidante; ajuda a tratar enjoos, combater infecções, prevenir doenças cardiovasculares; é auxiliar no emagrecimento.

HORTELÃ - Estimulante, digestiva.

ALECRIM - Digestivo, antioxidante, estimulante, ativador da circulação sanguínea, antidepressivo e anti-séptico.

CAMOMILA - Evidências científicas demonstram que o chá de camomila pode realmente ajudar a aliviar uma grande variedade de indisposições de saúde, incluindo gripes e cólicas menstruais.



Flor da camomila


LOSNA - A losna, cientificamente designada Artemísia absinthium, é uma erva medicinal que pode ser conhecida como absinto, erva-do-fel, alenjo, erva-de-santa-margarida, sintro e erva-dos-vermes. Vermífuga; estimulante da produção de sucos gástricos indicada para falta de apetite, má digestão; insuficiência hepática.



Folha da losna

ERVA DOS GATOS - É considerada uma droga terapêutica para os felinos, não sendo tóxica nem causando dependência.

CAPUCHINHO - lanta herbácea rasteira, de 1 a 2 metros de comprimento. Possui flores bastante vistosas, com alto valor ornamental. Suas flores e folhas são comestíveis, podendo ser consumidas na forma de salada, possuindo alto valor nutritivo. É considerada anti-escobúrtica (combate ao escoburto), anti- séptica (contenção de microrganismos), e empregada como fortificante dos cabelos no tratamento das afecções pulmonares.






SALSINHA - Favorece o equilíbrio hormonal; é fonte rica em betacaroteno (pré vitamina A) e Vitaminas do Complexo B; alivia os sintomas da bronquite, asma, cólicas menstruais e cistite; é auxiliar no tratamento de cálculos renais e cólicas.

ORÉGANO - Digestivo, antioxidante, antibacteriano, antibiótico, analgésico, sedativo; auxiliar no tratamento de gripes, resfriados e cólicas menstruais.

Fonte das propriedades das ervas: sites diversos

3 de jul. de 2013

Franz Kafka's Metamorphosis becomes Google doodle

Homenagem na abertura do site hoje
Gregor Samsa's dream ... Franz Kafka Google doodle

Anniversary of author's birth honoured with image from classic short story

Did you feel OK when you woke up this morning? Spare a thought for Gregor Samsa, that most unlucky of literary heroes. "When Gregor Samsa woke up one morning from unsettling dreams, he found himself changed … "
Thus Franz Kafka opens one of the most resonant stories of 20th-century literature, about an ordinary man who wakes up one morning to find himself transformed into an bug of indeterminate kind – an insect, a beetle, a cockroach – the original German "ungeheueren Ungeziefer" leaves his exact species ambiguous. (There has been much debate about this point over the years).
This nightmarish image of the human-insect lodged in our imaginations is now a Google doodle marking the 130th anniversary of Kafka's birth on July 3 1883 - but so far, in a machination worthy of the master himself, in almost all of the world except for the US and UK.
Why should this be? Is it that the powers-that-be at the global search engine don't feel he has universal appeal, or that he's too weird and European for English-language readers? That conclusion would seem odd, as Kafka was a master at finding universal metaphors that have grown ever more powerful with time. Also, he's not apparently too strange for Australians or New Zealanders, where the doodle is also on the search page.
And why, anyway, has Google chosen Metamorphosis rather than The Castle or The Trial to represent the master? John Banville would probably have opted for the "great and terrible novel of guilt, judgment and retribution", The Trial, while Guardian blogger William Burrows is not the only reader to believe that The Castle is Kafka at his most beautiful and most emotional. "The Trial and Metamorphosis are full of their own depth, and their own complicated sadness, but they don't strike the heart with the same poignancy as Kafka's final, unfathomable novel," he wrote.
Perhaps it's the beauty of beetles that was the draw, or maybe it's because the transformation of poor Gregor Samsa illustrates more clearly than any other of Kafka's images John Banville's view that"Kafka's work is a perfect illustration of Freud's conception of the uncanny as the familiar re-presented to us in unfamiliar guise".
Either way, Google's nod to the great Czech mythmaker seems appropriate in the creepy-crawly world of modern surveillance, where whistle-blowers Edward Snowden and Julian Assange are trapped in a no-way-out nightmare reminiscent of The Trial.
And what would Kafka, the great miserabilist, have made of his sudden elevation? Judging by one diary entry for 1910, not much. "Today," he wrote, "I do not even dare to reproach myself. Shouted into this empty day, it would have a disgusting echo."

By The Guardian


28 de jun. de 2013

MERCADO PÚBLICO DE FLORIANÓPOLIS

O Mercado Público de Florianópolis tem uma história bem interessante com a cidade. Isso porque é um mercado que fica na área central da cidade. Já sofreu algumas modificações arquitetônicas acompanhando a evolução do centro. Ali batia o mar, antigamente.

O aterro da década de 70 substituiu o mar. Esse "antigamente" nem é tão antigamente assim. É que fica no imaginário coletivo as fotos mais antigas. Da década de 20, por exemplo.

O nosso mercado é um mercado de peixe, obviamente pela vocação da cidade. Lembre-se: uma ilha é uma porção de terra cercada de água por todos os lados. Menos o de cima. E o de baixo ... Brincadeiras à parte, uma hora dessa posto um resumo da história do Mercado Público de Florianópolis e algumas imagens, é claro!

Sou uma pessoa que descobriu já ha algum tempo a importância turística dos mercados e também a importância social dos mesmos. Sempre que viajo procuro visitar esses locais para ver "in loco" a cara da cidade. Aqui em Florianópolis todos os públicos são bem-vindos. Desde as senhoras que buscam pelo melhor dos armarinhos, os artesãos que procuram peças para suas atividades, os "botequeiros" que curtem um boa cerveja no fim do dia, os desocupados que ficam por ali o dia inteiro. As donas de casa acham ali toda a sorte de pescados. Os turistas tem algum suvenir para comprar e uma amostra da nossa gastronomia.

Então dá para perceber o quanto o Mercado Público de Florianópolis é democrático. Nem tanto, se analisarmos bem de perto. Do aspecto comercial/empresarial, ali estão instalados há décadas boxes que passaram de pais para filhos. A licitação estava há anos para ser concluída pela prefeitura.

E é por isso que escrevo este post. Ontem foram abertos os envelopes e sorteados os boxes. Uma coisa assim, porque não acompanhei muito bem as notícias, mas fiquei sabendo que:

- o Box 32 vai continuar. Seria bom se ele ficasse com boxes no vão central. Daria para colocar as mesinhas fora. Seria um outro astral!
- a Sanduicheria da Ilha conseguiu box no mercado. Minha opinião é que temos sim que ter mais gastronomia. Movimentar a vida, a rotina do local. Ter opções e acertar com públicos mais endinheirados.
- tem ainda uns 45 boxes em aberto. Será que mais ninguém está querendo se instalar lá?
- depois de sorteados os boxes, haverá desocupação, reforma e reinauguração. Isso tudo até o verão de 2014. Ai, isso me dá arrepios... não vai dar tempo!!

Agra vai uma pergunta: tem uma ala do nosso mercado que está reformada. Por causa de um incênsi. Se não me engano foi em 2005...  Tem umas 20 lojinhas (os boxes individuais) que vendem sapatos e sandálias e preços bem populares. Olha, se ficar meia dúzia é muito, viu? Pensaram nisso durante a licitação que eu sei, mas estou para descobrir que outros tipos de comércio foram autorizados para ficar ali. Assim que eu descobri posto.

19 de jun. de 2013

SCHWARTZ - MIXES SPICE

Recomendo o uso, porque um doce qualquer se transforma em um delicioso doce.
Explico: sabe aquele doce de banana, que a gente faz rapidinho no frigideira? Acrescente o mixed e vai ver que delícia. Diferente mesmo!


Contém gengibre, nos-moscada, canela, pimenta...



Na caixinha se lê que deve-se usar em tortas de maçã, bolos de frutas e biscoitos. Pode-se também adicionar na carne de porco e presunto (eu ainda não experimentei assim!) além de conservas de frutas em geral.

15 de jun. de 2013

AULA DE LEITURA

A leitura é muito mais
Do que decifrar palavras.
Quem quiser parar pra ver
Pode até se surpreender.

Vai ler nas folhas do chão,
Se é outono ou se é verão;

Nas ondas soltas do mar,
Se é hora de navegar;

E no jeito da pessoa,
Se trabalha ou se é a toa;

Na cara do lutador,
Quando está se sentindo dor;

Vai ler na casa de alguém
O gosto que o dono tem;

E no pelo do cachorro,
Se é melhor gritar socorro;

E na cinza da fumaça,
O tamanho da desgraça;

E no tom que sopra o vento,
Se corre o barco ou vai lento;

E também na cor da fruta,
E no cheiro da comida,

E no ronco do motor,
E nos dentes do cavalo,

E na pele da pessoa,
E no brilho do sorriso,

Vai ler nas nuvens do céu,
Vai ler na palma da mão,

Vai ler até nas estrelas
E no som do coração.

Uma arte que dá medo
É a de ler um olhar,
Pois os olhos têm segredos
Difíceis de decifrar.
Fonte: AZEVEDO, Ricardo. Dezenove poemas desengonçados. São Paulo: Ática, 1998. p.41-42.

4 de jun. de 2013

VEJA O RANKING DAS CIDADES QUE RECEBERÃO MAIS TURISTAS EM 2013

Uma pena mesmo é que não tem nenhuma cidade brasileira, mesmo com a COPA DAS CONFEDERAÇÕES aí na porta...
1.Banguecoque: 15,98 milhões
2.Londres: 15,96 milhões
3.Paris: 13,92 milhões
4.Singapura: 11,75 milhões
5.Nova Iorque: 11,52 milhões
6.Istambul: 10,37 milhões
7.Dubai: 9,89 milhões
8.Kuala Lumpur: 9,2 milhões
9.Hong Kong: 8.72 milhões
10.Barcelona: 8,41 milhões

18 de mai. de 2013

Sobre o Restaurante DonMax

Quando morávamos em Curitiba, fomos apresentados pela Irene e o Paulo (amigos maravilhosos!!!) ao Restaurante do Max.

Um botecão, com mesinhas na calçada. Fica no bairro Água Verde. Tem um happy hour show de bola e pra quem quer jantar... nossa! Vale muito a pena.

Minha sugestão é o Risoto DonMax, feito com strognoff de mignon, tomate seco, castanha do pará e tirinhas de ameixa também seca. S.e.n.s.a.c.i.o.n.a.l!! Acompanha salda verde.

Anota aí:

http://www.donmax.com.br/

16 de mai. de 2013

Sobre Curitiba

Não posso deixar de me lembrar da cidade de Curitiba e da época que lá morei. Está um friozinho tão típico de lá...

Então vamos a algumas recordações (gastronômicas em especial!):

1. Muito bom passear pela Rua das Flores e parar na CONFEITARIA DAS FAMÍLIAS. Lá tem uma rosquinha doce, que é deliciosa. Só tem lá!! Uma receita espanhola que eles não fornecem de jeito nenhum...

2. Na R. Carlos de Carvalho tem um café muito charmoso. Não lembro o nome agora. Fica de esquina próximo a entrada das Lojas Americanas. Pela posição no Google Maps parece ser o Café Metrópolis...

3.O Beto Batata tem uma batata rosti imbatível. Eles são especialistas. A casa mais bacana é no Cristo Rei.Ir à noite tem seu charme...

4. Não posso de jeito nenhum deixar de falar DOM MAX. Puxa vida, que lugar diferente. Um boteco, que virou restaurante e continua com cara de boteco...
Tem mesas na calçada e geralmente está cheio.  Fica na Água Verde e socorro... cerveja em copinho americano  e um risoto de mignon!!! Minha sorte é que consegui copiar a receita!!!

5. O MERCADO PÚBLICO realmente me deixou saudades... Vale a pena a visita. É tudo muito limpo e organizado. Recomendo comer o pastel de tomate seco e mussarela de búfala lá na Japonesa (mezanino) e as massas do Restaurante Box Curitiba. Pra ver a organização deles, tem até site: www.mercadomunicipaldecuritiba.com.br


6. Ah! Para finalizar tem um fabricante de biscoitos, da época que o pai tinha 

distribuidora. É a Pico Pato. Eles tem lojinha na fábrica. O preço é bom e tem 
um variedade bacana: sequilho, biscoito de banana passa, amanteigado.

Qualquer hora eu volto!

26 de abr. de 2013

DOCE DE CAQUI

Fazer doce de goiaba ou de banana é fácil, mas e quando a fruta que está em abundância é o caqui? O que fazer com ela?




Este era o meu dilema até ontem à noite. Mas fui até o Google e vi quem tem muitas receitas de DOCE DE CAQUI... ufa! Na verdade é mais geleia, pois fica bem cremosa.

A grande maioria dessas receitas são bem semelhantes. Arrisquei uma delas e me dei bem!
Verifique abaixo o doce que fiz, que acredito ficará uma delícia sobre um sorvete de creme...

Os ingredientes


  • 4 caquis grandes
  • 1/2 xícara de açúcar
  • Raspas de 1 limão

Como fazer

  1. Lave bem os caquis
  2. Corte em pedaços grandes e coloque em uma panela, acrescente o açúcar, leve ao fogo e mexa durante uns 5 minutos
  3. Deixe esfriar um pouco, bata no liquidificador e coloque a pasta de volta na panela
  4. Acrescente as raspas do limão, leve ao fogo por mais uns 3 minutos, deixe esfriar e sirva

Obs.: não coloquei as raspas, mas sim pedaços da casca que depois retirei. Ficou ótimo!!