8 de jan. de 2015

INÍCIO DE 2015

E eis que 2015 chegou! Que nos traga muitas felicidades, saúde e realizações...

Fomos para o sítio da Praia de Fora (Palhoça - SC) nos dias 01 e 02 e depois pegamos uma prainha em Jurerê  (Florianópolis SC) no dia 04 porque ninguém é de ferro. O restante da semana ficamos em casa mesmo, porque agora o Marcelo tem que estar no escritório, fazer contatos, programar visitas, etc.

Alguns registros desses dias.

Meu pai com a Andorinha. Ela veio junto com a propriedade. Rs!
Finalizo esta leitura, aliás, esta aventura.

Um brinde com espumante português. Recomendo!  Já o baldinho foi uma peraltice.
Cacau comprado na viagem a Curitiba. Mercado Público plural!!!
Bússola que o João ganhou do tio Batista - história.
Meu primeiro ceviche. O simples que é chique...
Eu, curtindo Jurerê. Minha praia nesta vida.
JF jogando freezbe... delícia! 



7 de jan. de 2015

Experiência pedagógica em turismo e meio ambiente


Resolvi publicar algumas coisas que já escrevi e estavam guardadas. Este texto, por exemplo, foi publicado originalmente, no Portal Gestour em 2002, na época que fui editora de conteúdo deste. 

Naquela ocasião, eu prestava consultoria para a Millenium Corporation e havia no portal uma área para colunistas. A minha coluna se intitulava: Da minha janela.

Vamos ao texto: Experiência pedagógica em turismo e meio ambiente

As experiências fora da sala de aula, nos cursos de Turismo, são muito bem-vindas, tanto para os alunos quanto para os próprios professores, que aliás devem realizar esse planejamento.

A prática pedagógica do Turismo está mudando, considerando que o mercado de trabalho está cada vez mais exigente, solicitando profissionais prontos. Assim, aliar a teoria à prática virou palavra de ordem em diversos cursos no Brasil.

As instituições já se preocupam com seus “laboratórios” afim de proporcionar tais experiências aos  alunos, agora que o MEC está fazendo tal solicitação.

A possibilidade de se realizar uma viagem de estudos, ou uma simples saída de campo com os alunos, é algo de extremo valor e uma vivência muito rica. Isso porque o planejamento de tal atividade é imprescindível. São dias analisando o custo-benefício para a entidade de ensino, a real participação dos alunos, quais as atividades realizar, quando e como realizá-las.

Um projeto bem fundamentado, com objetivos e uma planilha de custos detalhada é meio caminho andado. É bom lembrar que toda viagem ou saída de campo, deve ter antes uma boa dose de teoria. Assim, ninguém fica “perdido” durante as explicações “in loco”.

Em 1998 tive uma experiência bastante interessante quando estava trabalhando como professora em Brasília. Houve um convênio com o município de Luiziânia em Goiás cujo objetivo final era o Plano de Desenvolvimento Turístico Municipal. Participei como um das professoras responsáveis e até a conclusão do plano foram três semestres e todas as fases do planejamento turístico realizadas na cidade.

Foram muitos alunos interessados, vários estagiários e algumas monografias sobre o assunto. No decorrer do tempo outros professores se engajaram no estudo, fora aqueles que o iniciaram. Foi uma aprendizagem para todos: alunos, professores, instituição de ensino, municipalidade e comunidade.

Outro exemplo interessante foi em relação ao turismo de aventura. Em certa ocasião fui convidada para participar de um grupo de pessoas que estavam organizando um curso de resgate e sobrevivência em Florianópolis. Por causa do meu mestrado em Gestão do Turismo e Meio Ambiente coube a mim, instruir a parte teórica de ecoturismo.

A experiência em pleno mato, o relacionamento entre os participantes e os instrutores (que eram vários), foi algo no mínimo inusitado. Toda essa questão de estar junto à natureza, escutar o rio, as aves, enfim todo o barulho do mato – realmente é necessário para quem pretende dar bons exemplos em sala de aula.

É válido observar a reação das pessoas com relação aos movimentos da natureza ou ao comportamento dos turistas na rua. Em Diamantina – MG foi assim. Estávamos com um grupo de alunos, que entrevistavam turistas nas ruas, durante o feriado de Páscoa. A cidade estava muito movimentada, com pessoas de várias cidades brasileiras e estrangeiros também. Lembro-me do desembaraço de alguns alunos, com prancheta da mão, conversando e gesticulando, explicando e anotando...


O turismo também é como Glauber Rocha: uma câmara na mão e uma ideia na cabeça.

4 de jan. de 2015

Ceviche - experiência n. 1

Como é sabido, adoro experimentar na cozinha! Desde a época da faculdade, onde tive as primeiras noções de gastronomia, é que me aventuro neste mundo de delícias.

Com o ceviche não foi diferente. O ceviche me chamou a atenção durante um dos eventos do Floripa Tem em 2009. Foi durante o worshop gastronômico do Emmanuel Bassoleil. Estava ajudando na organização do evento, mas assisti a tudo bonitinha observando como um aluna atenta que sempre fui.

Experimentei o ceviche e adorei. Mas a receita que fiz ontem não foi a do chef francês radicado aqui no Brasil. Fiz de cabeça o que vi e procurei um algo mais nos sites especializados. Tem variações incríveis...

Resolvi fazer o tradicional como primeira experiência. Foi 100% aprovado! Simples e muito saboroso.

Ingredientes:

  • dois filés de linguado
  • um terço de pimentão verde (pequeno) picado
  • uma cebola roxa (média) picada
  • suco de dois limões
  • sal a gosto

Linguado cortado em cubos.







Cebola cortada a juliete e o pimentão picadinho.




Como fazer:

  • cortar em cubos pequenos o linguado e temperar com sal
  • cortar o pimentão em cubos pequenos
  • fatiar a cebola em juliete (isso é importante pela aparência e pelo gosto que vai ficar)
  • juntar estes dois últimos ingredientes e temperar com sal e metade do suco de limão
  • depois juntar todos os ingredientes e colocar o restante do suco
  • aguardar por 10 min na geladeira para depois servir. Assim o peixe "cozinha" e pega o gosto dos demais ingredientes

O prato finalizado.